Guia prático baseado em experiências reais de brasileiros vivendo ou planejando viver em Montevidéu, com padrões recorrentes entre 2024 e 2025.
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📲 Entrar no grupo Brasileiros em MontevidéuMontevidéu é percebida como cara de forma consistente.
Relatos frequentes indicam que menos de 2.000 dólares mensais resulta em uma vida apertada.
Com 2.000 a 2.500 dólares é possível viver com mais estabilidade, ainda sem luxo.
Famílias relatam necessidade de renda maior ou reserva financeira inicial.
Pocitos, Punta Carretas, Parque Rodó e Centro são os mais desejados.
Bairros mais afastados reduzem aluguel, mas aumentam tempo e custo de transporte.
Supermercado é um dos maiores choques financeiros.
Relatos frequentes indicam gasto elevado mesmo comprando marcas locais.
Delivery é considerado caro e pouco sustentável no dia a dia.
Ônibus urbano custa aproximadamente 45 pesos com cartão STM.
Morar longe do centro aumenta custo e tempo de deslocamento.
Carro próprio é considerado caro devido a combustível e manutenção.
Trabalho remoto e renda em dólares são fortemente recomendados.
Tecnologia, software e TI são as áreas mais citadas como viáveis.
Trabalhos locais de baixa qualificação pagam pouco para o custo da cidade.
Salário mínimo gira em torno de 20.000 pesos.
Consenso no grupo é que esse valor não sustenta bem a vida em Montevidéu.
Revalidação depende da área.
Saúde, psicologia e educação quase sempre exigem revalidação formal.
Algumas pessoas relatam trabalhar sem revalidação, mas não é recomendado.
Educação pública é gratuita, laica e obrigatória dos 4 aos 17 anos.
Universidade pública é gratuita na graduação.
Pós graduação costuma ser paga. Bolsas existem, mas são raras.
Sistema público acessível para residentes.
Frequentemente descrito como mais organizado que o brasileiro.
Depende do perfil e das expectativas.
É visto como escolha de qualidade de vida, segurança e serviços públicos.
Não é uma solução de baixo custo nem de enriquecimento rápido.